quarta-feira, 28 de agosto de 2013

INTERVENÇÃO DO PROFESSOR

INTRODUÇÃO

Esse trabalho visa mostrar a intervenção do professor no processo inicial da construção de números e como o professor pode intervir de maneira que o aluno aprenda com mais facilidade. Fala da importância e da qualidade de materiais usados pelos alunos, assim como as estratégias para uma boa assimilação.



A INTERVENÇÃO DO PROFESSOR

Há várias maneiras de intervenções que o professor pode fazer para uma boa aula de matemática. Segundo Constance Kamii, a maneira mais fácil de aprender matemática é usando jogos desde a infância, pois eles estimulam a criatividade e, consequentemente, o cálculo mental. Já para Issac Asimov, a aprendizagem pode ser feita de maneira mais simples, como a contagem dos dedos e que depois dessa etapa segue para a utilização do ábaco.

A revista Escola traz em uma de suas reportagens que condiz com a ideia Kamii, pois alega que  esse material permite trabalhar diversas aprendizagens, como conciliar interesses com os colegas e enfrentar dificuldades.

Para Ana Ruth (USP), em São Paulo o jogo tem caráter lúdico que é o atrativo principal das crianças. Jogos de varetas coloridas por exemplo é uma sugestão ideal que ela nos propõe.
E isso nos faz pensar na fala de Piaget (1896-1980 ), quando ele diz que o lúdico faz parte da vida das crianças desde o nascimento por meio de diferentes tipos de jogos e que se tornam mais significativos conforme elas ficam maiores.
Com algumas experiências que vivemos, notamos que quanto mais oferecermos possibilidades para as crianças, melhor a assimilação, além de propormos um ambiente favorável e termos domínio sobre o que vamos ensinar, pois como se trata de números, quanto maior segurança o professor tiver, melhor será o aprendizado dos pequenos. Além, é claro, de muita paciência e perseverança, pois sabemos que há muitos relatos em que fazer a criança aprender a qualquer custo causa trauma que nem sempre podem ser reparados, tendo este trauma que ser levado para a vida toda apenas por falta de conhecimento ou pelo autoritarismo de um professor.

Referência bibliográfica:
  • Revista Nova Escola