INTRODUÇÃO
Esse trabalho visa mostrar a intervenção do
professor no processo inicial da construção de números e como o professor
pode intervir de maneira que o aluno aprenda com mais facilidade. Fala da
importância e da qualidade de materiais usados pelos alunos, assim como as
estratégias para uma boa assimilação.
A
INTERVENÇÃO DO PROFESSOR
Há
várias maneiras de intervenções que o professor pode fazer para uma boa aula de matemática.
Segundo Constance Kamii, a maneira mais fácil de aprender matemática é usando
jogos desde a infância, pois eles estimulam a criatividade e, consequentemente, o
cálculo mental. Já para Issac Asimov, a aprendizagem pode ser feita de maneira
mais simples, como a contagem dos dedos e que depois dessa etapa segue para a
utilização do ábaco.
A
revista Escola traz em uma de suas reportagens que condiz com a ideia Kamii, pois
alega que esse material permite
trabalhar diversas aprendizagens, como conciliar interesses com os colegas e
enfrentar dificuldades.
Para
Ana Ruth (USP), em São Paulo o jogo tem caráter lúdico que é o atrativo
principal das crianças. Jogos de varetas coloridas por exemplo é uma sugestão
ideal que ela nos propõe.
E
isso nos faz pensar na fala de Piaget (1896-1980 ), quando ele diz que o lúdico
faz parte da vida das crianças desde o
nascimento por meio de diferentes tipos de jogos e que se tornam mais
significativos conforme elas ficam maiores.
Com algumas experiências que vivemos, notamos que quanto mais oferecermos
possibilidades para as crianças, melhor a assimilação, além de propormos um
ambiente favorável e termos domínio sobre o que vamos ensinar, pois como se
trata de números, quanto maior segurança o professor tiver, melhor será o aprendizado
dos pequenos. Além, é claro, de muita paciência e perseverança, pois sabemos que
há muitos relatos em que fazer a criança aprender a qualquer custo causa
trauma que nem sempre podem ser reparados, tendo este trauma que ser levado para a vida
toda apenas por falta de conhecimento ou pelo autoritarismo de um professor.
Referência bibliográfica:
Referência bibliográfica:
- Revista Nova Escola